Nascido a 17 de Julho de 1957 em Yaroslavl, Alexander Petrov é um dos mais celebrados animadores russos da actualidade. A sua morosa técnica de animação, através de pintura com os dedos no vidro, deu origem a filmes plasticamente belíssimos, de forte estrutura narrativa.
Em 1988, no estúdio Pilot, estreou-se na realização, logo com grande impacto: o filme chama-se The Cow e adapta uma obra de Andrei Platanov sobre as memórias de uma criança sobre uma vaca que integrava o quotidiano de uma família rural, numa obra muito realista, atenta aos pequenos pormenores do dia a dia. Seguiu-se, em 1992, The Dream of a Ridiculous Man, baseado no conto de Dostoievsky, que lhe valeu ainda mais distinções, incluindo o Grande Prémio do Festival de Hiroshima e o de Melhor Curta-Metragem no Festival de Annecy. Em 1992, funda e dirige o seu próprio estúdio, o Panorama, onde continua a sua carreira de obras-primas. O seu filme seguinte foi The Mermaid, um espectáculo esmagador com ressonâncias de lenda, que também coleccionou prémios um pouco por todo o lado.
Quando se pensava que seria impossível fazer melhor, Alexander Petrov apresenta a sua obra-prima absoluta, a adaptação de The Old Man and the Sea (1999), de Ernest Hemingway. Composto por cerca de 29.000 imagens pintadas em placas de vidro, dispostas em várias camadas para dar a noção de profundidade, valeu-lhe quase todos os grandes prémios do sector, incluindo o Grande Prémio do Festival de Annecy e do Cinanima, e, finalmente, o Oscar.
O seu mais recente filme é My Love, baseado numa narrativa de Ivan Shmelev.
Podes ver mais excertos de filmes deste autor do cinema de animação num Youtube perto de ti. Outras artes, outros textos, outros desafíos interpretativos. Para descobrir...
Em 1988, no estúdio Pilot, estreou-se na realização, logo com grande impacto: o filme chama-se The Cow e adapta uma obra de Andrei Platanov sobre as memórias de uma criança sobre uma vaca que integrava o quotidiano de uma família rural, numa obra muito realista, atenta aos pequenos pormenores do dia a dia. Seguiu-se, em 1992, The Dream of a Ridiculous Man, baseado no conto de Dostoievsky, que lhe valeu ainda mais distinções, incluindo o Grande Prémio do Festival de Hiroshima e o de Melhor Curta-Metragem no Festival de Annecy. Em 1992, funda e dirige o seu próprio estúdio, o Panorama, onde continua a sua carreira de obras-primas. O seu filme seguinte foi The Mermaid, um espectáculo esmagador com ressonâncias de lenda, que também coleccionou prémios um pouco por todo o lado.
Quando se pensava que seria impossível fazer melhor, Alexander Petrov apresenta a sua obra-prima absoluta, a adaptação de The Old Man and the Sea (1999), de Ernest Hemingway. Composto por cerca de 29.000 imagens pintadas em placas de vidro, dispostas em várias camadas para dar a noção de profundidade, valeu-lhe quase todos os grandes prémios do sector, incluindo o Grande Prémio do Festival de Annecy e do Cinanima, e, finalmente, o Oscar.
O seu mais recente filme é My Love, baseado numa narrativa de Ivan Shmelev.
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