No contexto da nossa visita de estudo a Lisboa, no dia 26, empreendemos uma viagem ao mundo do teatro. Começámos, à tarde, com o privilégio de assistir ao ensaio geral de «A Visita», espectáculo que estrearia no dia seguinte (a 27), Dia Mundial do Teatro. Fomos convidados a percorrer os bastidores do teatro e a "cruzarmo-nos" com figuras como Almeida Garrett, "a senhora dona" Palmira Bastos e "a senhora dona" Amélia Rey Colaço, duas grandes senhoras do teatro que, sobretudo a segunda, marcaram a história deste teatro nacional, um contra-regra /ponto muito engraçado e um "Pãozinho" (o actor José Neves) que se vai apaixonando pelas actrizes e tentando seduzir potenciais candidatas entre o público (não é Cristina, Lúcia, Carina,...?).
Esta visita-espectáculo tem texto de Abel Neves e coordenação artística de Natália Luiza. Os actores António Banha, João Grosso, José Neves, Lúcia Maria, Manuel Coelho, Maria Amélia Matta e Paula Mora, todos do elenco residente do D. Maria II, interpretam as personagens que evocam a memória do teatro nacional, ao mesmo que nos desvelavam o fascinante mundo do espaço público e dos bastidores do teatro.
Com a lição estudada em Cerva, não surpreendeu tanto a revelação de dados como a data da sua inauguração (1846), a data do incêndio (1964), mas impressionou-nos imenso a todos o facto daqueles actores fantásticos terem esperado por nós (apesar do nosso embaraçoso atraso) e encantou-nos a forma como nos envolveram no jogo de descoberta do teatro, com o "chá" na sala de adereços ou a honra de pisar o palco e ver a cortina a abrir-se para um "público" que nos aplaudia.
Esta visita-espectáculo tem texto de Abel Neves e coordenação artística de Natália Luiza. Os actores António Banha, João Grosso, José Neves, Lúcia Maria, Manuel Coelho, Maria Amélia Matta e Paula Mora, todos do elenco residente do D. Maria II, interpretam as personagens que evocam a memória do teatro nacional, ao mesmo que nos desvelavam o fascinante mundo do espaço público e dos bastidores do teatro.
Com a lição estudada em Cerva, não surpreendeu tanto a revelação de dados como a data da sua inauguração (1846), a data do incêndio (1964), mas impressionou-nos imenso a todos o facto daqueles actores fantásticos terem esperado por nós (apesar do nosso embaraçoso atraso) e encantou-nos a forma como nos envolveram no jogo de descoberta do teatro, com o "chá" na sala de adereços ou a honra de pisar o palco e ver a cortina a abrir-se para um "público" que nos aplaudia.
Foi uma experiência única e tão especial que nenhum dos alunos ou dos professores vai esquecer. Por isso, agradecemos muito, muito, muito, as diligências da Dr.ª Ana Ascensão, que viabilizaram a vivência deste momento mágico, e a paciência dos actores e da coordenadora artística para esperarem por nós. E pedimos desculpa por alguma "impertinência" da nossa (minha) parte...
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