A peça À Beira do Lago dos Encantos passa-se num planeta desconhecido e distante, de Natureza semelhante à da Terra, mas existem lá elementos brancos, transparentes e impalpáveis. No planeta vivem um rapaz e uma rapariga – Ele e Ela, depois nomeados Adão e Eva – que não sabiam muita coisa da vida e tinham uma transparência interior.
Um dia apareceu lá numa nave João, um rapaz vindo da Terra. Depois, João, os Cinco Sentidos, o Vento, o Tempo e a Fada ajudam Adão e Eva a perceber o significado de algumas palavras que inventaram, a explorar o mundo que os rodeia, a ter mais imaginação, a descobrir a amizade.
Este planeta representa simbólica a vida dos adolescentes neste nosso planeta Terra, pois é nessa fase da vida que se quer saber mais, por isso eles queriam ir para o Longe, crescer, abrir-se à descoberta. Porém, por outro lado, esse
Para eles, este planeta, enquanto lugar da infância, era um espaço de segurança, por outro lado, enquanto processo de crescimento, funciona como território a explorar. Tal como Adão e Eva da Bíblia, eles habitam um paraíso que desconhecem e a obra retrata o momento em que começam a abrir as portas dos sentidos da vida.
Eles têm de crescer e deixar para trás o Lago dos Encantos (o tempo da infância), mas não querem deixar de ser transparentes por dentro, ou seja, querem preservar a inocência da infância guardando dentro de si a memória desse Lago dos Encantos.
Luís, Madalena, Nuno e Sara, 7.º (corte e costura do texto colectivo feito pela professora de Língua Portuguesa)
Um dia apareceu lá numa nave João, um rapaz vindo da Terra. Depois, João, os Cinco Sentidos, o Vento, o Tempo e a Fada ajudam Adão e Eva a perceber o significado de algumas palavras que inventaram, a explorar o mundo que os rodeia, a ter mais imaginação, a descobrir a amizade.
Este planeta representa simbólica a vida dos adolescentes neste nosso planeta Terra, pois é nessa fase da vida que se quer saber mais, por isso eles queriam ir para o Longe, crescer, abrir-se à descoberta. Porém, por outro lado, esse
Para eles, este planeta, enquanto lugar da infância, era um espaço de segurança, por outro lado, enquanto processo de crescimento, funciona como território a explorar. Tal como Adão e Eva da Bíblia, eles habitam um paraíso que desconhecem e a obra retrata o momento em que começam a abrir as portas dos sentidos da vida.
Eles têm de crescer e deixar para trás o Lago dos Encantos (o tempo da infância), mas não querem deixar de ser transparentes por dentro, ou seja, querem preservar a inocência da infância guardando dentro de si a memória desse Lago dos Encantos.
Luís, Madalena, Nuno e Sara, 7.º (corte e costura do texto colectivo feito pela professora de Língua Portuguesa)
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