No dia 19 de Outubro, os alunos do 9º A foram ao Porto para assistir, no teatro Rivoli, à peça “ O Principezinho”, uma adaptação de Filipe La Féria da obra homónima de Antoine de Saint-Éxupéry. A peça agradou-me muito. Foi muito interessante.
Marisa Fernandes, 9º A
Todo o espectáculo estava bem concebido: o guarda-roupa, o som e a luz estiveram bem, o trabalho dos actores foi excelente e a cenografia fez-nos “viajar” até ao deserto onde o piloto teve a avaria no motor do avião.
Não gostei foi da raposa, um elemento fulcral na transmissão da ideia da amizade, que durante toda a sua actuação esteve sempre muito saltitante e, diga-se de passagem, a sua roupa também não ajudou.
Liliana Almeida, 9º A
Os actores tiveram um desempenho brilhante e o espectáculo, em geral, foi bom. O cenário adequava-se bem a alguns acontecimentos, mas no caso da raposa deveriam ter posto outro cenário, por exemplo uma montanha.
José Carlos Moura, 9º A
O trabalho com as luzes estava bem feito: a luz, alternando entre mais forte e menos forte, incidia sobre os actores, realçando a sua representação, e depois tinham de lado pequenas luzes que davam uma ideia de estarmos a ver as estrelas.
Marco Ralo, 9º A
Os actores representaram bem, embora eu ache que, na parte das personagens dos asteróides, o Principezinho não devia mexer os lábios, pois pode confundir as pessoas, sobretudo as crianças. Também achei um pouco desordenado o facto do vaidoso estar no seu asteróide sozinho e depois ver-se as pessoas que seguravam no espelho.
O cenário estava bem organizado, de acordo com o livro, tinha lá o avião para nos situarmos. Mas gostei principalmente das lâmpadas à volta a servirem de estrelas: uma visão espectacular.
Mónica Machado, 9º A
Relativamente ao cenário, o avião do piloto deveria sair em alguns momentos de cena. A luz esteve particularmente bem em relação às paredes da sala do teatro, que representavam um céu cheio de estrelas.
Flávio Pereira, 9º A
Marisa Fernandes, 9º A
Todo o espectáculo estava bem concebido: o guarda-roupa, o som e a luz estiveram bem, o trabalho dos actores foi excelente e a cenografia fez-nos “viajar” até ao deserto onde o piloto teve a avaria no motor do avião.
Não gostei foi da raposa, um elemento fulcral na transmissão da ideia da amizade, que durante toda a sua actuação esteve sempre muito saltitante e, diga-se de passagem, a sua roupa também não ajudou.
Liliana Almeida, 9º A
Os actores tiveram um desempenho brilhante e o espectáculo, em geral, foi bom. O cenário adequava-se bem a alguns acontecimentos, mas no caso da raposa deveriam ter posto outro cenário, por exemplo uma montanha.
José Carlos Moura, 9º A
O trabalho com as luzes estava bem feito: a luz, alternando entre mais forte e menos forte, incidia sobre os actores, realçando a sua representação, e depois tinham de lado pequenas luzes que davam uma ideia de estarmos a ver as estrelas.
Marco Ralo, 9º A
Os actores representaram bem, embora eu ache que, na parte das personagens dos asteróides, o Principezinho não devia mexer os lábios, pois pode confundir as pessoas, sobretudo as crianças. Também achei um pouco desordenado o facto do vaidoso estar no seu asteróide sozinho e depois ver-se as pessoas que seguravam no espelho.
O cenário estava bem organizado, de acordo com o livro, tinha lá o avião para nos situarmos. Mas gostei principalmente das lâmpadas à volta a servirem de estrelas: uma visão espectacular.
Mónica Machado, 9º A
Relativamente ao cenário, o avião do piloto deveria sair em alguns momentos de cena. A luz esteve particularmente bem em relação às paredes da sala do teatro, que representavam um céu cheio de estrelas.
Flávio Pereira, 9º A
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