quinta-feira, janeiro 17, 2008

Leituras imprevistas: da pintura à escrita

Joan Miró
HOMME À LA PIPE, 1925

Um dia, uma jovem criatura, cuja espécie para os humanos era desconhecida, saiu do seu planeta e partiu em busca de algo novo. Durante a sua viagem procurou um planeta onde a vida existente fosse evoluída. Procurou, procurou, até que encontrou a Terra.
Quando começou a explorar o planeta, a criatura de outro mundo estava confusa, pois a atmosfera tinha demasiados gases e no ar encontravam-se milhares de micróbios e bactérias, que, ao entrarem em contacto com o seu corpo débil, o feriam.
O Alien decidiu arriscar e ver o que acontecia se andasse sem qualquer protecção. Entrou numa cidade e logo se apercebeu que o ar não era puro e que tinha gases poluentes em demasia. Continuou a vaguear pela cidade afora, cada vez mais fraco e débil, à medida que a noite se adensava, porque precisava da luz solar para sobreviver.
Ao amanhecer, recarregou as suas energias e chamou reforços para o ajudarem a limpar o planeta daquela poluição constante e altamente tóxica, pois, àquele ritmo, o planeta seria destruído em pouco tempo.
Quando os seus companheiros chegaram à Terra, tentaram perceber o qual seria a origem daquela poluição e foram investigando, acabando por descobrir que a culpa era de uma espécie abundante na Terra: o Homem.
Todos chegaram à conclusão de que a única coisa a fazer para salvar o planeta era destruir os seres humanos...

Flávio Pereira, 9º A

1 comentário:

Anónimo disse...

incrivel